
Assim, começou assim. Uma coisa sem graça, coisa boba que passa, e ninguém percebeu. Foi só olhar. Depois sorrir. Depois gostar. E assim se passaram 10 anos. Tiveram aquela fase de carinho apaixonado, de fazer versos, viver sempre abraçados. Naquela base do “só vou se você for”. Vendaval de paixões. Torrente de paixões. Abismos de paixão. Mas, de repente, foram ficando cada dia mais sozinhos. Embora juntos, cada qual em seu caminho. E não tinham mais nem vontade de brigar. De repente, não mais que de repente.
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